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prendas para bingo festa junina,Transmissão ao Vivo em HD com a Hostess Bonita, Onde Eventos Esportivos Emocionantes Capturam Sua Atenção e Mantêm Você Envolvido do Início ao Fim..Os currículos na Escola Militar foram desde o início profissionais e apolíticos, e a própria localização foi pensada para despolitizar os alunos. Contrariando a ideologia de “soldado-cidadão” politicamente ativo da Praia Vermelha, o aluno no Realengo deveria ser um “soldado-profissional”, fiel à hierarquia, com sua individualidade diluída dentro da instituição. Em 1925, um relatório do EME definiu a instrução como a solução para disciplinar o oficialato, evitando novas revoltas. A referência era a imagem francesa do Exército como o “grande mudo” apolítico. Apenas os generais deveriam se envolver na política.,As Armas eram tratadas como linhas diferentes de estudo. Isso perdura até o presente, mas era inédito no ensino militar brasileiro. Até então, elas eram tratadas como níveis diferentes de estudo e os alunos aprendiam conteúdos que não aplicariam em serviço nas suas Armas. Pelo primeiro regulamento, todos os alunos faziam um Curso Fundamental de dois anos e depois escolhiam um Curso Específico de uma das quatro Armas. Os cursos de Infantaria e Cavalaria duravam um ano, e os de Artilharia e Engenharia, mais complexos, duravam dois. Havia assim uma distinção entre os “cursos científicos” (Artilharia e Engenharia) e os “cursos de alfafa” (Infantaria e Cavalaria). Até 1918, os alunos passavam ainda por um ano na Escola Prática após o Curso Específico. Em 1919 a duração dos cursos de Engenharia e Artilharia foi reduzida a um ano, equiparando as Armas, o que perdura até hoje..
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